THE WAY AHEAD
O rio de peixes metálicos que segue à minha frente e
Que leva tudo embora rapidamente
e de repente desemboca no centro da cidade
A corrente de bichos elétricos, de monstros mecânicos, que corre do presente
Como se buscasse o fim dos tempos
num instante pára tudo o que acontece
Para simplesmente deixar passar um bando de gente.
Todas as máquinas reluzentes que seguem o curso da avenida
Levam histórias, metades, mensagens
Levam todas as vidas para o distante e
Trazem à tona uma multidão de cidades que correm no sangue
De todo vivente.
Ah, o caos urbano! Adorei Olavo!
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