O subterrâneo do céu
Sob o chão dos teus pés
É minha atual habitação
No refugo do teu coração
Eu vivo
No porão do amor
Todos os guardados jazem esquecidos
E aquele mesmo retrato teu no meu sorriso
É desde então, um tempo já perdido,
Um rei que vive num asilo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário